Quando andava no meu 10º ano lemos nas aulas de português alguns excertos do
D. Quixote de la Mancha e fiquei de tal forma deslumbrada que desde essa altura fiquei com uma ânsia enorme de ler a obra completa, o que só veio a acontecer agora. Nem sempre a leitura é fácil perdendo-se em historietas, canções ou detalhes dispensáveis e que tornam a leitura mais pesada (e repartida por dois volumes), apesar de no geral estar a ser fantástica, sobretudo pela sua vertente cómica e descontraída.
Além disso, convinhamos que apesar de ser um clássico da literatura e, por isso, intemporal, não é propriamente um livro que esteja actualmente nos TOPs de vendas das livrarias, agora dominados pelas obras mais modernas de José Rodrigues dos Santos ou Dan Brown.
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Talvez por isso fiquei deveras surpreendida quando estava no comboio e após ter arrumado o meu segundo volume do D. Quixote para me dirigir para a porta de saída, vejo uma rapariga a ler precisamente a mesma obra!
Coincidências?
1 comentário:
Por alguma razão lhes chamamos clássicos, e D. Quixote é do melhor.
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