quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Sopa de Pedra
Novas Paixões
E eu sinto que me estou a apaixonar por Sesimbra...
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Magnusson Vs Barão Harkonnen
Às tantas falámos no Magnusson que já é mais uma estrela (de)cadente e eu disse "está muito gordo, até parece disforme, nem se reconhece! Faz-me lembrar o barão Harkonnen, do Dune". Saiu-me assim, de forma espontânea e natural porque efectivamente foi o que me surgiu na cabeça, embora não abone nada a favor do antigo jogador do Benfica!
E como que um click que se fez na minha cabeça, revi esse barão e esse filme, o Dune, de 1984 com todo o cenário, aspecto mórbido e demente que só o David Lynch consegue recriar.
Tinha esse filme gravado numa cassete VHS que via e revia vezes sem conta, onde aquelas personagens estranhíssimas iam desfilando e tornando-se parte do meu imaginário também.
Para mim na altura o Sting era uma personagem do Dune e não O cantor que toda a gente conhece.
Mais tarde contactei com os jogos de computador, primeiro numa espécie de RPG e depois num jogo de estratégia puro.
Com esta conversa do Dune, agora fiquei com vontade de rever o filme e os jogos!
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Lendas do futebol
De alguns (por exemplo o Néné) não me lembrava, mas outros fazem parte da minha memória, como o Chalana, o Mozer, o Valdo, o Paulo Madeira, o Veloso ou o Rui Águas. Todos eles já com barriga proeminente e de cabelo branco, denotando que o tempo fez mossa. Apesar disso foi engraçado ver o Chalana correr e reclamar com os adversários ou a dar instruções aos colegas de equipa, e ver o Shéu ainda se encontra em excelente forma.
E a cereja no topo do bolo foi ver o Magnussun, velho e a parecer uma pipa de vinho, tal era o tamanho da barriga. Caiu duas vezes sozinho, pois mal conseguia correr.
É caso para dizer que o futebol dele agora é outro e se faz mais na mesa de refeições...
Definitivamente não tenho jeito para culinária...
domingo, 24 de janeiro de 2010
Million Dollar Lips
Mesmo que o concerto não fosse grande coisa ou a banda não prestasse pelo menos ia conhecer, até porque os bilhetes eram muito baratos. Fui com a ideia de que iria pouca gente, afinal era uma banda local e pouco conhecida que iria tocar no Cine Teatro de Sesimbra, uma sala modesta e pequena.
Quando cheguei apenas se encontravam algumas pessoas a tomar café o que veio a confirmar a minha ideia pré-concebida. Na bilheteira um CD com preço também ele "especial" estava disponível para quem o quisesse adquirir.
Sentei-me a beber um café e comecei a observar o espectáculo que se formou à minha frente: de repente, e à medida que se aproximava a hora marcada para o início do espectáculo, começaram a chegar pessoas de todos os lados. Pessoas novas, famílias e pessoas mais velhas com idade de mães, avós, tias! Comecei a observar com mais atenção e percebi que muita gente se conhecia entre si, pois Sesimbra, apesar de turístico e de ser bastante conhecido, é relativamente pequeno. Comecei a sorrir. Tudo bem que a música passa gerações, preconceitos e é universal, mas várias pessoas mais velhas a ouvirem música electrónica?! Provavelmente aquelas pessoas eram as irmãs, tias, mães, avós, conhecidos dos elementos da banda e isso introduziu um aspecto bastante intimista e familiar. Foi *fofinho*!
Entrei no auditório e após sentar-me continuei a observar as pessoas que iam enchendo a pequena sala, e lá estavam as pessoas mais velhas, a ocuparem uma fila inteira, à minha frente, enquanto os outros se iam distribuindo pela sala.
O concerto começou enquanto num ecrán do palco era projectado um espectáculo visual de um artista plástico (também ele de Sesimbra), conhecido por "Balegas". Adorei o espectáculo visual com imagens que iam sendo produzidas na altura por um programa informático parecido com o Corel.
A entrada da banda foi fulgurante, com o tema de entrada bastante forte e que me cativou imediatamente.
E durante 1 hora e meia fui-me deixando levar por uma banda local, ainda a dar os primeiros passos mas já com alguns concertos de relevo.
A ideia que tinha de que o público conhecia de forma mais familiar a banda veio a confirmar-se, pelos "Ah granda Zé!" que se ouviram vindos do público a certa altura, ou quando o vocalista de dirigiu a uma senhora da primeira fila, também ela mais velha (parecia a minha Tia Laurinda!), e disse com um sorriso "Hello Sister!". Fiquei deliciada e comecei a sentir que aquele bairrismo e intimidade começavam a passar também para mim.
Já na parte final do espectáculo o vocalista, numa pequena interacção com o público, a certa altura diz "todos vocês sabem quem nós somos, ninguém está aqui por enganado... quer dizer, às vezes acontece! Vocês são quantos? Uns 200? Então vá, existe aqui no meio 1 pessoa por engano", enquanto sorria. Mal sabia ele que tinha acertado! Era eu essa pessoa, que meio por engano que estava ali, sem qualquer ligação emocional à banda e que nem sabia bem como se chamavam.
Ainda houve tempo para na penúltima música o vocalista pedir às pessoas para o acompanharem levantando os braços e dançando e foi uma delícia ver as tais pessoas mais velhas com os bracinhos no ar, a dançarem música Rock/Electrónica, enquanto a tal Sister do vocalista (a dupla da minha Tia Laurinda!) estava cheia de energia e dançava sem parar, mostrando ao pessoal mais novo (eu incluída) como se dançava!
Saí muito satisfeita, comprei o CD antigo (o tal do preço *especial*) e estou fã de uma banda que ainda pode ter voos mais altos.
A banda, os Million Dollar Lips, apresentou temas do seu primeiro álbum, o "Lust", e também algumas músicas novas.
O vídeo é de uma música do Lust, denominada de "Single Round".
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Teenager again
Sinto-me uma adolescente outra vez, e só nas partes piores...
Não gosto disto!
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Como é que os putos conseguem jogar isto?
Além da história que se vai desenvolvendo podemos ir saltando de personagem em personagem, consoante as tarefas que tenhamos para fazer. Existem jogos lógicos, pistas, desafios, etc., mas o que mais se destaca são os cenários macabros e escuros, os monstros para matar que aparecem do nada e nos despedaçam, e a música a acompanhar todo este festival.
Eu, que apesar de gostar destes cenários de terror me assusto com facilidade, ao jogar isto ando sempre numa ansiedade desgraçada! Salto no sofá com a PSP na mão e se me fizerem "bu" por trás nessa altura quase tenho um ataque cardíaco. E isto acontece com quase todos os jogos deste género! Já sentia o mesmo no Wolfstein para a PS2 que é um simples jogo de tiros, mas que me deixa sempre tensa, bem como o oblivion, no PC. Por
Eu sei que é vergonho, mas vou fazer o quê?
O que eu sei é que antes de me deitar tenho de investir mais no Buzz do que nestes jogos, senão acabo por ter pesadelos!
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
A Estrada
Nunca mais a vi e acabámos por perder contacto. O nosso caminho comum era apenas aquele, não se prolongado posteriormente.
Mesmo assim, e com vontade de voltar a falar com ela, ainda a cheguei a procurar pelos meandros da Internet onde normalmente encontramos o que queremos encontrar. Tentei procurá-la pelo último nome, McCarthy, e fiquei com a ideia que os McCarthy em inglês devem corresponder aos nossos Silva em Português ou algo do género, pela quantidade de pessoas que me apareciam com o mesmo apelido. Mas existia sempre um que sobressaía, o de Cormac MacCarthy que acabei por perceber tratar-se de um escritor. Nunca tinha ouvido falar de tal personagem e pensei que devia ser algum fulano irlandês que escrevia romances lamechas. Nunca dei muita importância ao facto.
O caso começou a mudar de figura quando posteriormente comecei a encontrar algumas obras desse escritor nas livrarias. Procurava outros livros mas, pela afinidade emocional que o apelido me trazia, acabava por sobressair em relação aos restantes. Numa dessas alturas peguei num dos livros e li o resumo, de "A Estrada". E ao lê-lo fiquei surpreendida porque achei que não deveria ser nada daquilo que tinha imaginado e que eventualmente deveria ser bastante interessante. Desde esse momento que fiquei com vontade de o ler, mas as finanças reduzidas não o têm permitido.
Mais recentemente li uma notícia onde o Stephen King nomeou o filme "A estrada", adaptado do livro do MacCarthy, como um dos filmes marcantes de 2009. Pensei "Eh lá! Se o Sthepen King faz menção a isto, deve ser uma boa onda!" o que ainda realçou ainda mais a vontade de ler o livro.
Essa vontade consolidou-se hoje quando uma colega de trabalho chegou ao gabinete e disse que tinha visto o filme e entre conversas acabou por me falar do livro (que conhecia muito antes de ver o filme) e de alguns detalhes que o mesmo continha.
Portanto agora é oficial! Quero ler este livro!
Agradece-se a quem o quiser oferecer aqui à menina!
Sesimbra 1 - 0 Amora
Quando entrei deparou-se-me um estádio velhinho, com apenas uma bancada em pedra, já gasta pelo tempo e pelos jogos assistidos. Algumas pessoas já se encontravam sentadas, sobretudo pessoas de meia idade, mas também algumas mais novas que aparentavam ser desportistas do clube pelos fatos de treino que envergavam ou pelas conversas paralelas que ia apanhando. Algumas mulheres pintalgavam a bancada outrora rosa e que deviam ser, sobretudo, familiares dos jogadores.
Fiquei muito com essa ideia, que este futebol é sobretudo local, com as famílias a assistir, onde toda a gente se conhece. E estava sempre à espera que aparecesse uma equipa de reportagem da "Liga dos últimos".
Algumas pessoas possuíam rádio onde ouviam o relato das equipas adversárias, neste caso o Olímpico de Montijo que se encontrava em igualdade pontual com o Sesimbra.
O relvado encontrava-se em condições razoáveis, apesar de não existirem apanha bolas e cada vez que a bola saía do terreno de jogo eram os próprios jogadores que a iam buscar.
O jogo em si era bastante fraco, com as equipas (o Sesimbra e o Amora) a jogarem de forma atabalhoada, com a bola pelo ar muitas vezes ou com passes longos e sem nexo nenhum.
Mas o mais giro mesmo foi a vibração que vinha das bancadas. Uma das mulheres, sentada algumas filas acima da minha, conhecia todos os jogadores pelo nome ou alcunhas e passou todo o jogo a incentivá-los ou, no extremo oposto, a reclamar com o árbitro e a insultar os adversários. E só ela fazia a festa toda das bancadas!
O que se ouvia da bancada em relação a um dos adversário:
- Vai para a discoteca!
- Discoteca não, vai para o asilo!
Já o arbitro e fiscal de linha devem ter apreendido todo um novo vocabulário de calão, além de terem sido apelidados de azeitonas, não percebi porquê...
Imparcialidade sobre os lances mais polémicos obviamente não existia, uma vez que segundo os adeptos o Sesimbra era sempre prejudicado.
O intervalo pautou-se por uma música arranhada que provinha de uns altifalantes antigos enquanto a maior parte das pessoas ou falava dos cromos que ainda faltavam na caderneta ou se dirigia a uma barraquinha para comprar bebidas, amendoins ou entremeadas grelhadas na altura num fogareiro na parte superior do estádio e que enchia o recinto com o seu cheiro característico. Como disse um membro do público "o melhor dos jogos de futebol é a Super Bock e a entremeada!". E a verdade todo aquele frenesim me fez lembrar os jogos de futebol que ia ver com o meu pai, na altura em que as bancadas ainda eram de pedra gasta e o meu pai me comprava sempre um Sumol de Ananás e umas sandes de queijo ou um pacote de batatas fritas.
No final o Sesimbra ganhou por 1-0, no jogo provavelmente mais entediante que vi na minha vida. Mas a experiência em si foi fantástica, e tornou-se especial exactamente pela simplicidade e bairrismo que acarretava. E fez-me ainda mais sentir que já pertenço aquele lugar, aquelas pessoas e que a entrega só agora começou...
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Cenas desinteressantes
E ainda fui nomeada a treinadora do mês e quando os meus jogadores refilam por não jogarem digo "quem manda aqui sou eu!"
Mai nada!
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Rigor jornalístico
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
D. Quixote de la Mancha
Além disso, convinhamos que apesar de ser um clássico da literatura e, por isso, intemporal, não é propriamente um livro que esteja actualmente nos TOPs de vendas das livrarias, agora dominados pelas obras mais modernas de José Rodrigues dos Santos ou Dan Brown.
Talvez por isso fiquei deveras surpreendida quando estava no comboio e após ter arrumado o meu segundo volume do D. Quixote para me dirigir para a porta de saída, vejo uma rapariga a ler precisamente a mesma obra!
Coincidências?
Vamos lá Sesimbra!
Continua em primeiro lugar na Distrital, mas agora juntamente com o Olímpico do Montijo.
O próximo jogo será já no domingo frente ao Amora.
Informações e foto retirada daqui!
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Portugal termina em nono lugar o Mundial de matraquilhos
Concertos de ópera, pupus e epifânias
Volta frio polar, estás perdoado!
As estradas perto da estação estavam inundadas e atravessá-las incluia meter o pezinho na água. Foi deveras agradável...
Eh pá, venha o frio polar que tenho lareira para me aquecer!
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Come on baby light my fire!
A casa onde estou actualmente tem lareira. Não é grande novidade uma vez que hoje em dia grande parte das casas novas já tem, ou pelo menos um sistema de aquecimento alternativo. E não é propriamente a grande quantidade de calor que dali emana - basicamente a lareira, se não tiver recuperador de calor nem sistema de dispersão pela casa aquece aquela divisão e pouco mais - que me fascina mas precisamente ver o lume a arder, tal como quando era pequena em casa dos meus avós.
As primeiras vezes que a acendi a coisa não correu bem, ficava tudo cheio de fumo ou o lume apagava-se. Achei que realmente não tinha jeito nenhum para aquilo. Mas com o passar do tempo tenho vindo a apanhar-lhe o jeito.
E este último fim-de-semana, com o frio que se fez sentir, foi passado à beira da lareira. É tão bom numa noite fria nos aquecermos assim, enquanto se bebe qualquer coisa e se ouve uma música ligeira ou apenas os paus a crepitarem. Existe qualquer coisa de ancestral nisso, como se despertasse uma essência mais profunda.
E o Pépe e a Zara também gostam!
Recantos de Alma
A praia estava lindissima, com raios de luz dourada a tentarem romper as nuvens cinzento-azuladas que cobriam o mar cheio de vida, que se enrolava na areia e deixava entrever um colorido avermelhado e branco de conchas e pequenas pedras. Deixei a brisa e o cheiro a maresia invadirem-me e os meus pés enterrarem-se na areia enquanto via a espuma das ondas bem perto de mim.
Quando saciei os sentidos decidi enveredar pelas ruas mais estreitas e escondidas de Sesimbra e descobri aquilo que me pareceu uma "Alfama piscatória". As ruas estreitas ladeadas de escadinhas com corrimões continham pequenas portas que espreitavam quem passava. A roupa estendida nas janelas ou na rua trazia um ambiente familiar e íntimo, tal como as pequenas tascas e restaurantes onde as especialidades eram o peixe e o marisco. Um cenário de paredes brancas, onde por vezes se ouvia música que provinha das casas ou sorrisos e palavras cruzadas de quem se encontrava na rua.
Através de uma porta castanha um rádio antigo expunha as suas emoções mais profundas numa qualquer música antiga, daquelas que já não se ouvem mas fazem parte do nosso património interior. Espreitei. Um homem de idade avançada encontrava-se sentado de forma imponente numa poltrona castanha, como um rei no seu trono. O ambiente alaranjado e escuro que provinha do interior revelou uma segunda pessoa que se movimentava à volta da poltrona: um homem de cabelos brancos manuseava com mestria diversos utensílios enquanto a música continuava a rodar, rodar... O barbeiro e o cliente olharam para mim quando passei.
O fim de tarde aproximava-se, trazendo uma luz ocre que foi encerrando as colinas do sol. Entre numa pastelaria e as pequenas chaleiras fumegantes que estavam presentes na maior parte das mesas aqueciam o ambiente e a alma.
Já de regresso a casa ainda houve tempo para entrar numa papelaria e comprar a Caderneta de Cromos do Grupo Desportivo do Sesimbra. Já não colava cromos desde pequena e achei piada à ideia.
Cheguei a casa e senti-me uma menina a virar páginas onde pequenas figuras autocolantes iam ocupando espaços vazios. Obviamente não conheço ninguém, mas é uma forma de me sentir mais ligada e presente na vida local.
O difícil agora vai ser passar por Sesimbra com regularidade para comprar mais cromos, até porque já tenho vários repetidos. Será que dá para trocar?
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Cat Cleaning!
Acho divinal o ar ridículo do gato em cima do aspirador à medida que mete o Pitbull em sentido!
Séries de Tv e rituais enfadonhos
No fim de semana passado, ao fazer zapping, encontrei os "Ficheiros Secretos", num qualquer canal de cabo e acabei por ficar vidrada. Tive de acabar de ver o episódio. E apesar de já terem passado uns anos, de a roupa e penteado do Mulder e da Scully estarem desactualizados, a verdade é que fiquei com vontade de ver novamente a série. Eu era uma fã incondicional que todas as sextas-feiras me sentava em frente à televisão enquanto os amigos iam sair à noite. Tudo bem que era uma tótó que gostava mais de ficar por casa, mas realmente adorava aquilo.
Ontem comecei a ver a série "Dexter" que há uns tempos atrás passava na RTP2. Já tinha visto uns 2 ou 3 episódios, de temporaradas diferentes, e apesar de achar alguma piada não conseguia perceber a história nem alguns detalhes que se constituíam como importantes.E com as chuvadas e os frios polares que se têm feito sentir, lá há coisa melhor que estar em frente à televisão, quentinha, com os gatinhos?
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
You're nothing but a dreamer
Seria a isto que se referia?
Eu acho que ele procurava uma qualquer melodia mais chique, mais sóbria e nostálgica, mas foi a isto que me soou.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Labirintos
Não te consigo explicar, apenas sentir. E mesmo que o conseguisse fazer, o que importa isso?
Há sentimentos mais profundos que o mar e que a angústia do abandono.
Numa encruzilhada qual a direcção a tomar?
O que verdadeiramente importa no jogo das emoções?
A que horas é a primeira camioneta para a Figueira?
(...)
Pouco depois de terem soado as doze badaladas, a marcar o início do novo ano, uma mulher, de meia idade, que prefere manter-se anónima, foi brindada com uma quantia superior a 198 mil euros(...)"
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Dancing in the train station
Nuvem Mágica
Nós e laços
Na prática as rotinas são iguais, os problemas e coisas boas também. Mas tenho esperança que este ano me consiga superar a mim mesma. E talvez este seja o meu maior desafio. Gosto tanto da segurança e estabilidade que arriscar o que quer que seja não é comigo. Faço-me assim, de rotinas e laços que perduram no tempo, de hábitos e vícios antigos.
Vamos ver se consigo, aos poucos, ir soltando o nó do meu laço de cetim...