segunda-feira, 17 de maio de 2010

O poder (ou não!) dos clássicos

Existem filmes que pela sua importância acabam por se tornar o que chamamos de "clássicos", perdurando assim no tempo e nas memórias colectivas. Nunca saem de moda apesar do passar dos anos e são apreciados por pessoas de todas as gerações.
Sempre gostei deste tipo de filmes, mais vocacionados para o terror ou suspense do que propriamente para grandes enredos dramáticos, mas é como se me impelissem a conhecer mais, a conhecer as origens.
Há um tempo atrás delineei uma listagem de filmes que gostava de ver, entre novidades cinematográficas e, claro está, clássicos do cinema.

Nessa lista constava um filme que, não sei onde ou em que altura da minha vida, o considerei um "clássico". Refiro-me ao Easy Rider (1969), do Dennis Hopper.
Acho que nunca na minha vida vi um filme tão chato, mau e desenchabido de sabor. Adormeci várias vezes e não percebi a lógica da história que me pareceu imensamente fraca e isto apesar de ter actores como o Dennis Hopper, Jack Nicholson ou o Pete Fonda.

Vá-se lá perceber isto...

2 comentários:

Goncalo disse...

Aconteceu-me um pouco o mesmo com o "Citizen Kane", mas se toda a gente diz tão bem do filme e eu não o achei assim tão extraordinário, talvez o problema seja meu...

Ka disse...

O "Citizen Kane" também está na minha listinha fantástica.
Depois de o ver dir-te-ei a minha opinião...