Na sexta-feira fui ver "Marley & Me" ao cinema. Já tinha lido o livro, daí a curiosidade em ver a adaptação ao grande ecrã. Apesar de achar que o filme ficou um pouco aquém das minhas expectativas, foi divertido e serviu para relaxar. Pior foi o fim, em que parecia uma torneira a chorar. Que ridículo! E eu, que tenho ar de má e de quem-não-chora-no-cinema não me consegui controlar. Bom, nem eu nem metade do mulherio na sala. Só ouvia fungar, ao lado, na fila de baixo, na fila de cima ("menos mau que não sou a única", pensei).
Acabei por me lembrar do Putchy, o cão que tivemos e que nos deixou há poucos anos e percorreu-me uma onda de tristeza e nostalgia, de saudades e amargura pela forma como partiu.
Cheguei a casa e abracei o Pépe, que se começou a contorcer porque é gato e gosta pouco de abraços e festas. Já a Zara ronronou.
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