A vida e as mudanças em geral continuam no mesmo ritmo. Entre caixotes e chatices, conjuntos de cama e sofás baratos que não se encontram, a vida lá vai andando. Ontem estive praticamente todo o dia com algumas dores no peito, uma espécie de sufoco que hoje parece ter (felizmente) passado. Continuo a sentir-me stressada e ansiosa embora esteja a tentar desconstruir isso, a analisar as origens, para que possa contornar esta fase esquisita que estou a viver.
Estou a tentar definir prioridades e não dar tanta importância às chatices da vida, enquanto me tento centrar em coisas que me relaxam e fazem sentir bem, a dar-me importância, coisa que por vezes esqueço neste ritmo alucinado e nas constantes pressões exteriores que sinto.
Sei que esta noite tive um sono insconstante, com pesadelos que me toldaram os sentidos. Mais um sinónimo de que algo não está bem. O nosso corpo tem formas interessantes de nos avisar que temos de abrandar o ritmo, que a *máquina* está saturada e a chegar ao limite.
Mas isto era bem mais simples que viessemos com manual de instruções!
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