segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Fallout 3

Novo jogo, novo vício.
Como já tinha acabado o Obscure, e o meu estilo de jogos preferido continua a ser o RPG, decidi começar o Fallout 3. Já o tinha instalado mas esperava uma melhor oportunidade para o começar. Essa oportunidade surgiu ontem.

Já conhecia o Fallout2, jogo que animou muitas noites e serões quando era mais nova e que me prendeu e viciou. Infelizmente nunca consegui acabar o jogo, que tinha bastantes bugs e erros. Mas fiquei sempre com aquele bichinho de o voltar a jogar e conseguir acabar.
O jogo decorre num futuro apocaliptico, onde as bombas nucleares remeteram alguns humanos a abrigos (denominados de vaults) para que conseguissem sobreviver.
A nossa personagem nasceu e foi criada no Vault 101, que esteve sempre encerrado não deixando ninguém entrar nem sair. Até certa altura em que somos obrigados a sair e conhecer o Mundo Real.
O conceito é igual ao do Fallout 2 e o melhor desse jogo replica-se nesta continuação. Fiquei imediatamente deliciada com a introdução do jogo e com a célebre frase que tantas vezes ouvira nas minhas noites de jogatana "War. War never changes...".

Continuamos a poder criar a personagem à nossa medida, com as características que mais apreciamos, como a inteligência, carisma, força, etc. Uma espécie de Oblivion mas quanto a mim muito melhor. As paisagens apocalípticas são fantásticas e que se misturam ao longo de todo o jogo com detalhes soberbos e que remetem para uma realidade pré-apocalíptica, como rádios e pin-ups dos anos 50, garrafas de coca-cola que surgem como raridades, roupas, brinquedos ou acessórios e isso, quanto a mim, surge como um dos pontos fortes do jogo.

A jogabilidade é boa e continuamos a possuir o PipBoy 3000 com aquele boneco de ar simpático e pacífico, precisamente o antípoda do jogo.

Outro detalhe divinal são as vozes de pessoas conhecidas ao longo do jogo. Reconheci imediatamente a voz do Liam Neeson na personagem que faz de nosso pai no início, existindo ainda o Ron Perlman e a Odette Yustman.

Ontem só deu para jogar um pouco, mas estou mortinha para voltar a pegar no jogo. No fundo já sabia que iria ficar viciada, por isso fui adianado a decisão de o começar a jogar. Mas agora... agora... there's no turning back!

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