E afinal a capa meio acizentada com um homem que segurava um qualquer instrumento musical contém sinfonias de Brahms, Tchaichovsky, Beethoven. Afinal o rapaz que cantava uma música infantil vestido com um fato de treino azul, típico dos anos 80 chama-se Pedro Couceiro e hoje é piloto de automóveis e cuja música pode ser ouvida aqui.
E depois existia o disco dos patinhos, as 20.000 léguas submarinhas em brasileiro, o Topo Gigio, o Michael Jackson (com o famoso Thriller), ou o José Barata Moura com vários discos incluindo o Fungágá da Bicharada (e é estranho pensar que tenho um diploma assinado por ele...). Existiam os típicos cantores dos anos 70 que não ideia de quem são, as canções de intervenção portuguesas, o Fernando Tordo ou o Carlos do Carmo, o "Viva la España" que eu e a minha irmã adorávamos, o "Carlitos não te portes mal" ou o "Eu vi um sapo" e algumas cantoras africanas cujos discos o meu pai comprava por terras africanas.
E que vontade de voltar a ouvir todos estes discos.
E que vontade de reviver épocas antigas e descobrir novas coisas.
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