quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Dia fantástico

Como ter um dia *fantástico*?

É só juntar uma ranhoseira descomunal que se espera que seja apenas rinite (e não gripalhadas mais graves) à novidade "made in papai" de que a mesa comprada no IKEA não dá para pintar de branco, conforme previsto.

Mexe-se bem e sai um dia de M****!

Ei, já chega!

Já não há pachorra para aturar o Benfica. Quer dizer, nunca houve, mas agora já uma cena visceral. Não se fala nem vê outra coisa senão as goleadas do benfica, notícias, jornais, pessoas convencidas e arrogantes a cantarem antecipadamente que já ganharam o campeonato e que são os "máiores"!

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

The Editors - Papillon

Estou completamente viciada nesta banda que descobri por acaso.

O que é que fazemos...

... quando, apesar de gostarmos muito de uma pessoa, nos é difícil aceitar determinadas atitudes?

Ding Ding Ding!

Estou viciada no Machinarium, jogo que alia um grafismo soberbo com jogos de lógica e raciocício. O universo criado está muito original e "fofinho".
Difícil é deixar de jogar...

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Destruições caseiras

Cada vez que chego a casa vejo as protecções das portas sem almofadas nenhumas...

Como é que eu explico à Zara que as almofadinhas dos batentes das portas não são para tirar???

Obrigada Pépe por teres descoberto uma almofadinha debaixo da estante...

Arca de Noé

Alguém lá em cima anda louco com o tempo. Primeiro calor que nunca mais acaba, depois temporal digno da Arca de Noé.
Ontem à noite instalou-se um tempo como já não via há muito, e temporais stressam-me e deixam-me ansiosa. Decidi ir deitar-me a tentar ler um pouco antes de dormir para ver se relaxava mas a coisa não estava famosa. Ouvia o vento assobiar de forma violenta, empurrando os baldes de água que alguém atirava do céu. Começava a mexer-me na cama e a olhar para os estores que pareciam que iam voar. A Zara decidiu sentar-se no parapeito da janela para investigar o que se passava. O livro também não ajudava, tinha fantasmas e assassinatos e coisas esquisitas e macabras. Decidi fechá-lo e apagar a luz para ver se adormecia e não pensava nem em fantasmas nem em estores a voar, mas o tempo decididamente piorava.
Estava cada vez mais stressada e ansiosa e aos poucos fui percebendo porquê: desde que me tinha mudado ainda não tinha assistido a um temporal assim. Não estava habituada aos barulhos, ao estore do quarto que abana como louco, ao vento que se ouve com mais nitidez ali, num local mais alto e com menos ruído citadino mas mais árvores o que intensifica sempre o som da chuva e do vento. Senti-me sozinha, como uma criança.
A certa altura mandaram-me mensagem a dizer "sabes, o que me stressa não é este tempo, é pensar nos animais abandonados". Ou seja, além do stress que já tinha com o raio do vento e da chuva ainda fiquei stressada a pensar nos cães e gatos que por aí podiam andar, todos ensopados e cheios de frio. Toda a situação era surreal, sentia-me uma menina com medo do escuro. Pensei que ouvir música iria ajudar, pelo menos o barulho vindo da rua não seria tão notório. O MP3 não tinha bateria e o telemóvel não tinha auricular. "Olha, porra para isto!" Fiz um esforço para tentar adormecer, e naquele limbo de sono e sonho, em que não estamos nem lá nem cá, só imaginava coisas parvas, como o estore a voar e cair em cima dos carros estacionados lá em baixo, postes a cairem ou telhados a voar.
Só quando o tempo amainou um pouco consegui relaxar e ser vencida pelo cansaço.
Decididamente ainda sou uma menina...

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Vida de subúrbio e o transporte de gado vivo

Dia de chuva.
O autocarro para a estação de comboio chega e é mais pequeno que o habitual. A minha sobrancelha cerra-se e pensa "isto não vai correr bem" apesar de ainda conseguir achar um lugar para me sentar. Na paragem seguinte mais uma fila enorme de pessoas para entrar que se vão acumulando em todos os espaços vazios. Começa-se a sentir algum descontentamento e ainda falta mais uma paragem antes da estação. O autocarro lá vai andando, entre o trânsito e o calor que se vai fazendo sentir dentro da viatura, enquanto os chapéus de chuva entrelaçavam-se nas pernas e nos pés de quem por ali estava.
Ao chegar à última paragem antes do destino consigo observar a cara de horror das pessoas que se encontravam numa fila enorme para entrar no autocarro já cheio. E tinham que entrar pois o próximo era só dali a 20 minutos.
Começa o pandemónio, com o autocarro a parecer uma lata de sardinha e as pessoas a acumularem-se. Algumas entram pela porta de trás enquanto as da frente empurram. A certa altura ouve-se da zona da porta:
-"Eh pá, falta entrarem mais 2 pessoas! Cheguem para trás!"
Rapaz junto da janela: -"Duas pessoas?! Mas isto já está cheio!"
Amigos sentados: -"reclamem com as pessoas que põem estes autocarros pequenos a esta hora!"
Alguém grita: -"entrem pela porta traseira!"
Pessoas que estavam na porta traseira, em uníssono: -"Por aqui também já não dá! Entrem pela frente!"

(A esta altura comecei a pensar se estaria num autocarro ou num guião de filme pornográfico)

Amigos sentados: -"Olha agora, o motorista não anda enquanto não entrarem as pessoas!"
Vozes dispersas: -"Oh amigo, já estou atrasado!"
Vozes na zona de entrada: -"Eh pá, cheguem para trás! Faltam 2 pessoas!"
Rapaz da janela já enervado: -"Mais quais 2 pessoas, quais 2 pessoas?! Não dá! Está cheio! Eu se saio daqui começo ao soco a toda a gente!!!!"
Senhora agarrada ao varão: -"Xiça! Ainda bem que não estou ao pé dele!!"
Rapaz da janela: -"Duas pessoas....olha esta...entrem pelo tejadilho! Toca mas é a andar!"
- (Senhora entalada entre um varão e um banco): -"Um livro de reclamações dava jeito!"
Amigos sentados: -"Estamos tramados...Tenho de entrar às 8:30 e isto não anda! O motorista não consegue fechar a porta e isto não anda! Não saímos daqui hoje..."

Ao fim de largos minutos e de várias tentativas para fechar a porta, lá arrancou o autocarro completamente a abarrotar, ficando as 2 pessoas cá fora e enquanto um rapaz contava aos amigos como tinha visto um autocarro em Lisboa tombar com o peso dos passageiro. Senti-me como uma ovelha num camião de transporte de gado vivo e cada vez que o autocarro fazia a curva estava a ver que tombava mesmo ainda por cima para o meu lado.

Ah, e o louco lá estava sentado! Que medo!

E viva a vida de subúrbio!

E viva o transporte de gado!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Chuva de gatinhos

Isto hoje começa bem. Com esta chuvada apetecia-me era estar enroladinha no sofá a ver um filminho com os gatinhos. Isso é que era!

Isto se a Zara não se lembrasse da nova brincadeira que descobriu: tirar as almofadinhas das protecções dos batentes das portas... Ao princípio ainda pensava que tinham saído, pronto, que remédio. Depois comecei a estranhar o facto de terem desaparecido todas! E lá as ia descobrindo debaixo do sofá e dos móveis. Ontem apanhei a madame em flagrante. Indecente!

Machinarium

Acabaram de me falar de um jogo denominado "Machinarium". Por enquanto só ainda experimentei a versão demo online, mas penso que também esteja disponível para fazer download. A acção desenrola-se numa espécie de mundo composto por robots e máquinas e temos de ir conduzindo o nosso robot por diversos cenários, agarrando objectos que nos permitam ir avançando.
O conceito do jogo está muito engraçado, mas o que me tem agradado mais são mesmo os cenários! Fantástico!
Podem ver em www.machinarium.net

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

The Walking Dead

Acabei este fim de semana de ler o "The Walking Dead - Volume 5".

Esta colecção está simplesmente magnífica, mas à medida que o tempo passa é possível verificar um argumento cada vez mais pesado e dramático, com uma violência enorme mas entre humanos e não com os zombies, como seria de esperar.

Chega a ser perturbador ver o modo como humanos se comportam em situações de crise. Podemos dizer "ah e tal, isso é fantasia, mortos vivos não existem". Mas será que é mesmo fantasia? A temática zombie é apenas o pretexto. Podia ser uma guerra nuclear, uma catástrofe natural ou outra coisa qualquer. A verdade é que nos comportamentos de um modo bem diferente daquele que seria de supor inicialmente.

E a nossa humanidade perde-se, e a loucura instala-se...

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

The night session

A sessão de psicoterapia ontem correu bem. Já não ia lá há um tempo e isso estava a deixar-me ansiosa, não é fácil nos sentarmos e começarmos a debitar pensamentos íntimos.
Aqueles momentos que antecedem a sessão sempre me deixaram nervosa e os minutos na sala de espera parecem correr devagar, como se os sentidos ficassem mais apurados e conseguisse ouvir o meu coração bater ou os pequenos ruídos típicos de um consultório tomassem proporções gigantescas. E depois existem sempre aquelas máquinas para beber água que me stressam ainda mais. Go figure....

Mas como diz o sábio do meu pai "o comer e o coçar vai do começar" e a conversa também é assim. Só custa começar, depois as palavras atropelam-se para sairem numa catadupa de emoções. E de repente está ali alguém que nos ouve e não julga, alguém que nos pretende ajudar. E isso é reconfortante.

Como sempre saí reforçada do consultório. Animada, confiante, com esperança e fé no futuro e em mim. O trajecto até casa foi feito entre cantorias a acompanhar o som que saía do rádio do carro e pensamentos mais profundos e silenciosos.

Pena esta sensação de harmonia e força não ser permanente!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Intimidades

Hoje é dia de psicóloga.
Passado tanto tempo desde a última consulta, começo a sentir o nervoso miudinho de quem já não está habituada a estas andanças.
De repente falar de mim, do meu íntimo, do que me aconteceu nos últimos tempos, procurar causas subjacentes...ai! Não apetece!
Apetecia-me um belo gelado numa esplanada, agora psicoterapia, não apetece mesmo nadinha!

Horizontes

Quando pensamos que não existe salvação, que aquilo que tememos se torna numa bola de neve sendo impossível quebrar o ciclo, surge então uma nova esperança que nos faz respirar com novo alento e acreditar num futuro melhor.
De repente o horizonte já não me parece negro.
De repente o horizonte veste-se de tons azuis raiados do dourado do sol.

Obrigada por me dares a mão...

Morfeus

Sonhei contigo hoje.
Aparecias em imagens difusas e desprovidas de sentido, mas envolvida em sentimento e significado.
Acordei com um aperto no peito e com a mesma palavra a repetir-se no meu pensamento "Porquê? Porquê?"

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Going crazy

Não sei o que é mais preocupante:

- Apanhar um trânsito do caraças porque adormeci;
- Ter adormecido porque estava a ter um sonho estranhíssimo que incluía a ministra da educação e o Harry Potter;
- Ou estar no meio do trânsito a ouvir isto:


segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Mickey Mouse on the house!

Que bom que é estar a bulir e de repente ouvir uma colega aos gritos a dizer que a cozinha está cheia de Mickeys!

A saga dos ratos no local de trabalho voltou!

Olha o Cabeçudo!

Na sexta-feira, entre uma versão muito manhosa de Karaoke, com bebida à mistura, houve quem dançasse de forma a imitar os cabeçudos, essas figuras típicas do carnaval. Basta imaginar a forma como os cabeçudos se mexem e dançam para imaginar o serão de sexta feira.

Hoje decidi procurar um pouco mais dos cabeçudos e acabei por ficar surpreendida. No Wikipedia Cabeçudos é uma freguesia de Vila Nova de Famalicão.

Depois descobri que Gigantones (ainda não percebi bem a diferença entre uns e outros) têm origem na mitologia germânica tendo aparecido, provavelmente pela primeira vez, num cortejo na Bélgica em 1389. Em Portugal tiveram a primeira aparição em 1893 nas festas d'Agonia em Viana do Castelo. Mais surpreendente ainda é que os Gigantones figuravam dos costumes Galegos, onde eram apresentadas em frente ao túmulo de Santiago!
A partir daí tornou-se popular e difundiu-se, passando a figurar nos cortejos carnavalescos até aos dias de hoje.

Como diria o Fernando Pessa, "e esta einh??!"

Politiquices rústicas

Tendo sido fim de semana de votações, foi mais um fim de semana de descobertas.
Quem acompanha este blog sabe que mudei há uns meses de casa, tendo ido morar nos subúrbios da capital. Era uma menina da capital, habituada a vir a pé para o trabalho e gastar pipas de massa na FNAC. Ao mudar de casa mudaram-se hábitos e estilos de vida.
Esta introdução serve para dizer que estava habituada a votar em Lisboa. Desde que sou eleitora que o faço e as eleições autáquicas passavam sempre pela mística de escolher o presidente de câmara da capital. Pela primeira vez votei para presidentes de câmara e junta fora de Lisboa. E foi uma sensação muito estranha!
Para começar as salas da escola primária onde votava deram lugar a um pavilhão desportivo, onde todas as secções de voto se encontram no meio do recinto.
E depois não deixou de ser engraçado estar a chegar ao local de voto e ver um aparato de roulotes e barraquinhas com farturas, algodão doce e bifanas. Pelos vistos votar proporciona um aglomerado de pessoas que justifica o negócio, mas não deixa de parecer um ambiente de festa ou de feira, deveras engraçado.
Quando surgiram os primeiros resultados das eleições andava a tentar ver as notas de rodapé, tentando descortinar o meu município, que nem sequer aparecia (tive de ver na net). Mas nisso notei uma diferença grande também. Pode ser apenas o entusiasmo inicial, mas a verdade é que mudar para um sítio mais pequeno faz-nos sentir mais próximos também, próximos da vida local, das dinâmicas que se vão instituído e surgindo. Antes das eleições andava interessada em ver quem eram os candidatos e o respectivo programa eleitoral quando em Lisboa muitas vezes nem sabia quem eram os candidatos à junta de freguesia da minha zona de residência.
E vê-se obra, e vibra-se com a obra. Os políticos estão mais perto da população e dos seus problemas, as iniciativas locais têm outro peso.
Lisboa é, efectivamente, uma cidade moderna, jovem e cosmopolita. Sinto falta das ruas e do sol, da oferta cultural, do comércio, das pessoas. Mas também é verdade que o país não é só Lisboa, que existe muito mais e, por vezes, até bem mais interessante. Os súburbios, as cidades pequenas, as vilas e aldeias têm o poder de nos envolver, de nos acolher, de nos fazer sentir que pertencemos ali, com um "aconchego rústico" enquanto que as grandes cidades nos fazem olhar de lado para os vizinhos que não conhecemos ou colocar uma expressão de frieza e indiferença ao que se passa à nossa volta.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Zombies


Estou completamente viciada na série de BD "The Walking Dead". A história gira em torno de um grupo de pessoas que tenta desesperadamente sobreviver após uma epidemia de proporções apocalípticas, levando a que os mortos despertassem e se alimentassem dos vivos.
O melhor dos livros (e que também é o que costuma acontecer nos filmes sobre esta temática) não é o zombie em si mas a profundidade psicológica das personagens, os dramas, a evolução, a caracterização da sociedade e da vivência em grupo.

Simplesmente fascinante.

Pânico no bus

Passados meses voltei a encontrá-lo.
Continua com o seu ar louco, a falar e a rir sozinho.
Que medo...!

Gatil Simãozinho

Tomei conhecimento deste projecto no Van Dog: o Gatil Simãozinho, projecto pedagógico da Escola EB 2.3 Santos Simões que pretende recolher, esterilizar e preparar para a adopção gatos em risco da cidade de Guimarães.

É incontornável a importância que este projecto tem, quer no apoio aos felinos, quer no desenvolvimento cívico dos alunos, tornando-os e preparando-os para serem melhores cidadãos.

É uma iniciativa de louvar. E diga-se de passagem que o gatil está FANTÁSTICO!!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Orçamentos

Desde que mudei de casa a minha vida alterou-se radicalmente. Tive de fazer imensas cedências, conter-me nos gastos. Deixei de me mimar, de poder comprar o que queria ou de perder horas na Fnac a escolher a carrada de produtos que iria levar, de sair e comer fora com frequência. E a verdade é que depois de pagar as despesas (renda, água, comida para os gatos, etc.), me sobra pouquíssimo dinheiro que apenas serve para me manter até chegar ao fim do mês, pagar novamente as despesas e voltar ao mesmo. Por isso faz-me um bocado de confusão como é que pessoas que ganham o mesmo ou menos que eu passam o dia de trabalho nos corredores a comentarem o que compraram ou o que vão comprar, a mostrarem as roupas novas de marca ou catálogos de cantis e objectos que não lembram a ninguém.
E as conversas são só estas, de compras, roupa, modas. Conversas fúteis e simplistas, desprovidas de qualquer sentido ou profundidade. Ninguém se questiona sobre nada ou conhece outras realidades ou culturas. O que interessa é se a mala da Louis Vitton combina com os sapatos de berloques ou se compram ténis Nike ou Adidas de 150€.

No fundo isto é tudo rabugice matinal, revestida de uma grande dor de cotovelo, é o que é...
Mesmo assim gostava de perceber esta gestão, a sério que sim...

(...)

...calma, acabou de chegar uma delas a mostrar a mala. E as outras "ah, é gira!" (isto com sotaque à tia); "ah, custou 400€" (com o ar mais natural do mundo).

Meu Deus, o que eu não faria com 400€!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Ajuda precisa-se!

A Bianca, Associação de protecção aos Animais sem Lar do Concelho de Sesimbra, além de ração e donativos necessita urgentemente de voluntários.

Radio Ga Ga

Gosto de ouvir rádio, de deixar músicas novas e salteadas inundar o ambiente. Mas ultimamente tenho reparado que a rádio passa cada vez menos música, uma vez que grande parte do tempo é dispendido com publicidade e conversa entre locutores. Ei! Se ligo o rádio é para ouvir música! Ainda por cima é tudo muito esquisito. É verdade que me estou a referir a estações de rádio destinados a uma franja da população mais nova, mas mesmo assim é esquisito. Os locutores deixam de tratar os ouvintes por "você", para passarem a usar o "tu", numa linguagem à "morangos com açúcar", cheia de pontapés no português, abreviaturas, calão e expressões adolescentes. Existem passatempos sem grande nexo, os locutores normalmente demonstram falta de cultura geral, as notícias são normalmente antigas (já com vários dias) e desprovidas de profundidade ou rigor.
E hoje gostei especialmente do tempo, cuja previsão era "está a chover lá fora." Hmm....se eu quisesse saber como estava o tempo lá fora olhava para a janela, eu queria mesmo era saber como ia estar ao longo do dia!
Será que estou a ficar velha? A verdade é que dou comigo cada vez mais a excluir este tipo de estações e a ouvir estações que os meus pais ouvem! Estou preocupada!

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Sugestões

O que eu gostava de poder comprar estes dois cd's:
Lisa Ekdahl: Give me that slow knowing smile; e The Legenday Tigerman: Femina