quarta-feira, 1 de abril de 2009

Ora aí está...

Na minha recente incursão pelo mundo das máquinas de café, depois de ter participado na compra de uma máquina aqui para o trabalho, lá consegui cravar umas pastilhas a uma colega que me vendeu umas quantas. Parece contrabando: "quantas tens?" "Psiu, de que cor são essas?!".
E depois funciona tudo com uma espécie de código e linguagem que não está acessível à maioria dos mortais (vulgarmente conhecidos neste contexto como borra-botas que não têm uma máquina Nespresso).
O que me calhou na *negociata* foram estas pastilhas:
Capriccio
Roma

E que quer isto dizer? Pois, não sei. Só sei que o Roma tem um grau de intensidade mais forte. Continuo a achar que estas máquinas são uma campanha de divulgação muito bem orquestrada, roçando a lógica de "moda" que se instalou. As máquinas são fáceis de utilizar, estéticamente bonitas e modernas, com uma enorme variedade de café, que vem em cápsulas, dando a ideia de que existe um "café para cada pessoa", que respeita a sua individualidade. O ambiente das lojas é chique e os empregados de fatinho e sempre dispostos a ajudar.
Ou seja, uma espécie de cenário construído de forma atrante para cativar clientes e assim aumentar os consumos.
Provavelmente o café nem é dos melhores mas a forma como este cenário foi concebido nem sequer deixa grande espaço de manobra a outras marcas.
E pronto, seguimos a moda também...

1 comentário:

Glória disse...

Já te tinha dito... Briel é que esta a dar =)