Acabei de ler há muito pouco o "Deus das Moscas", do William Golding. Andava enrolada com o livro (coisa que detesto) e não havia maneira de avançar. Mas viver nos subúrbios e andar de comboio tem destas vantagens: retomar hábitos de leitura. E voltei a pegar no livro e a história acabou por me agarrar. E de que maneira. Um livro que nas primeiras páginas parecia inocente, acaba por demonstrar a podridão do ser humano e a nossa verdadeira essência.
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