E em mais um aniversário paterno, o balanço de vida que se fez é de que o tempo corre muito depressa, é o de que o tempo é relativo e o corpo envelhecido encerra uma alma jovem, a alma de sempre.
E os avisos, sempre os avisos, que eu chegando aos 30 também irei começar a sentir o tempo fugir-me entre os dedos.
E afinal o meu pai (segundo o poema da minha sobrinha) é um cavaleiro muito forte que salvou uma princesa que estava presa num castelo. Mas agora, com a idade, ele passou a ser um Mago muito poderoso.
Como é que ela soube?
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