E apesar de todas as cicatrizes e processos dolorosos, de todos os traumas e descrenças, continuo a acreditar na fidelidade e nas relações para toda a vida, nos cavalos brancos e nas princesas, nas lareiras aconchegantes e nas cartas românticas, nos reencontros e nos beijos dramáticos debaixo das gotículas de chuva, na cumplicidade e na compreensão, em falar sem proferir um som, na junção de almas, em caminhos paralelos e infinitos, no nascer e pôr do sol na praia, numa vida partilhada.
Eu sei que sou ingénua, mas apesar de tudo continuo a acreditar no amor.
E isso reconforta-me.
E isso dá-me esperança.
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