E o S. João passou-se com muitas marteladas, balões de ar quente, banhos de multidão e este ano com as P**** das vuvuzelas a fazerem estrilho por todo o lado.
Passar a Ponte D. Luís, logo após o fogo de artifício, foi uma aventura na medida em que a plataforma abana imenso o que causa o desiquilibrio de quem ali passa e muitas gargalhadas.
Continuo a achar que esta festa é mais bairrista que o S. António em Lisboa, mais alegre e do povo. Parece que os portuenses a vivem com outra intensidade... é difícil de explicar.
Uma das tradições que mais gosto é ver o lançamento dos balões de ar quente que no céu escuro da noite acabam por se transformar em pequenos pontos luminosos que carregam os sonhos e esperanças de quem os lançou. Fiquei a saber nestes dias que esta tradição do balão veio de França do séc. XVIII, quando faziam parte da bélle époque. Acabaram por chegar a Portugal através dos trabalhadores da Ponte D. Maria.
Já os martelos são uma tradição mais recente, dos anos 60 do século passado e foram perdurando no tempo.
Para o ano há mais!
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