No DN de ontem achei curiosa esta notícia sobre um estudo efectuado que refere que o futebol fez mais pelas comunidades portuguesas no estrangeiro do que as associações, a tradição ou a língua.
"O futebol tornou-se no elemento mais importante de integração dos emigrantes. Aproxima as comunidades de origem e de acolhimento, os operários dos licenciadosm os lusodescendentes da geração dos pais. (...) O futebol tornou-se num factor de orgulho para quem saiu do País por falta de condições financeiras. Mas o fenómeno é transversal e, também visível entre a nova vaga de emigrantes, os licenciados. E, neste contexto, surge um terceiro grupo: os lusodescendentes que não se revêm nos bailaricos e excursões das associações, nos ranchos folclóricos do século passado, no bacalhau, café ou cerveja, a que não estão habituados."
O estudo, efectuado por uma investigadora da do Instituto de Ciências Sociais, em Lisboa, pretende estudar o papel do futebol nacional nas comunidades emigrantes.
É ainda referido que "as novas gerações pouco falam da língua portuguesa, não frequentam as associações, a participação nas eleições portguesas fica-se entre os 5% a 8%, os consulados estão distantes das populações, o fado pouco lhes diz. (...) os novos fadistas estão a contribuir para mudar este sentimento, mas, por exemplo, os fãs que os Madredeus têm entre os emigrantes devem-se mais aos filmes de Wim Wnders do que às acções das entidades portuguesas no estrangeiro."
E esta einh?!
Sem comentários:
Enviar um comentário