quarta-feira, 21 de julho de 2010

Taxi Driver

Vi recentemente o clássico cinematográfico "Taxi Driver". Não sabia muito bem o que esperar mas era um filme que há já bastante tempo queria ver. Comecei por ficar impressionada pelo elenco recheado de estrelas numa ainda fase ascendente da carreira.
A segunda estupefacção aconteceu quando apareceu um Robert DeNiro (protagonista principal) novo, com cara de miúdo e bem giro por sinal! Bem diferente da imagem que estou acostumada a ver.
O filme é bom, com uma história interessante e frases coloridas, mas o mais giro foi ver a passagem e evolução, ao longo do filme do Robert DeNiro passar desta imagem:





Para esta:

A mudança de visual é soberba, quase assustadora! E foi preciso ver este filme para perceber que o penteado que tinha visto numa pessoa com quem me cruzei profissionalmente afinal não era de "Moicano" como pensava. Era mesmo à Taxi Driver! Igualzinho ao da imagem...

terça-feira, 20 de julho de 2010

Ai, quero ir ver!

Os Million Dollar Lips vão estar este sábado, dia 24, às 22:00 horas no Anfiteatro da Boa Água, na Quinta do Conde!


segunda-feira, 19 de julho de 2010

Poster *Imperactivo*

Existe com cada cromo...

domingo, 18 de julho de 2010

Picadinho de gato gingão

Hoje é um daqueles dias em que me apetece fazer "picadinho" de gato. Ora, e porquê?
Além dos tufos de pêlo a esvoaçar pela casa qual faroeste felino descobri que existe um certo *gatinho* (note-se o tom irónico) que tem afiado as unhas no colchão!!

E o culpado é esse aí:

Tem o ar mais inocente do mundo mas é um demónio da Tasmânia!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

O esquentador já funciona!

Foi um duplo alívio, uma vez que comprar um novo aparelhómetro me estava a deixar à beira da falência e porque já estava a enloquecer com os banhos de água fria!

terça-feira, 13 de julho de 2010

De volta aos *estudos*

E quando nada o faria prever, no meio do meu adormecimento espiritual volto a despertar nos contextos mais inesperados.
Primeiro num jantar banal com quem nunca pensei ter este tipo de conversas, depois junto de pessoas com quem mal costumo falar.
Surgiu assim, de repente, por acaso.
Mas nada acontece por acaso

E por isso o Hermes volta a dar a mão à Maria Flávia Monsaraz acordando-me, espicaçando-me.

Voltei a *estudar*

Não fui de férias...

...mas por acaso apetecia!
Os últimos tempos têm sido pautados por muito trabalho, aprendizagens, embaraços e chatices que se acumulam.
Depois da famosa discussão no parque de estacionamento foi inevitável uma conversa para tentar resolver a situação. Depois do meu nervosismo e ansiedade inicial (nunca tinha passado por uma situação destas) acho que a conversa até correu bem e tenho sentido mudanças positivas depois desse episódio triste.
Seguiram-se os preparativos da festa, muito trabalho, muitos detalhes para preparar, muita ansiedade, mas tudo acabou por correr bem.

Por isso hoje, após a apresentação e a descarga de energia subsequente, só pensei "ah, que bem que me vai saber chegar a casa e tomar um banhinho relaxante...". Tinha-me era esquecido que o esquentador não andava lá grande coisa e tinha pedido a papai que desse uma vista de olhos no "bicho". Por isso quando cheguei em casa e deparei com o esquentador esfrangalhado, sem pudor no meio da varanda, percebi que não ia ter uma noite tão relaxada quanto pensava...
A coisa não está famosa e o mais provável é ter de ser substituído. Ora, tendo em conta que o arranjo do carro no mês passado me levou todas as economias (e sanidade mental), gastar agora dinheiro num esquentador não era coisa que planeasse!

"Bem, logo penso no esquentador, agora precisava mesmo era de um banho!" Claro que o banhinho relaxante e quentinho já tinha ficado de parte, mas não me apetecia prescindir de tirar os restos de dia do meu corpo. A única solução passava por uma banhoca gelada. Pensei que como o tempo estava quente custava um bocadinho mas lá se fazia... pois pois!! Aquilo foi um *banho-flash*, com gritos à mistura e muita espuma para tirar depois. Meio gelada lá saí da casa de banho e fico de boca aberta quando olho para a cozinha... Um lago enorme repousava inerte no meio do chão, enquanto os gatos contornavam aquela água toda, qual catarata do Niagara que ia escorrendo pelo balcão abaixo. Fiquei uns momentos estática, tentando pensar que aquilo era um pesadelo ou um mistério da Humanidade Caseira enquanto o Pépe olhava para mim e miava como que a dizer "oh parola, pega na esfregona e mexe-te!". Lá me mexi e comecei a limpar aquela porcaria, pensando que tinha sido uma parola mesmo por não me ter lembrado que não tendo o esquentador e abrindo torneiras a água sairia por ali. Eternidades de tempo a limpar água, ainda de roupão, e já cheia de calor e a precisar de outro banho gelado.

Ora, agora não sei o que me apraz mais: tomar banhos de água gelada? Apanhar litros de água? Ou gastar uma pipa de massa num esquentador novo?

Ai, coisa linda!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Últimos acontecimentos

Os últimos tempos têm-se pautado por muito stress e ansiedade laboral, com problemas para resolver e papeladas a acumular-se.
Voltei a sentir-me nervosa, inquieta e a dormir mal devido a problemas que fazem questão de me inquietar e mostrar que sou bem mais insegura do que aquilo que demonstro ou gostaria.
Tudo isto aliado ao calor tem sido de bradar aos céus! Até o Pépe e a Zara andam meio derretidos pelos casa...

Preciso urgentemente de férias, daquelas em que os dias se perdem de vista e começamos a ficar aborrecidos, como quando era miúda e tinha 3 meses de paragem escolar.

Que saudades desses tempos...

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Para ti também...

O meu final de manhã de ontem foi meio surreal não sei se por trabalhar com professores, se por trabalhar com pessoas arrogantes e com complexos de superioridade, se ambos.
O que sei é que após uma troca de palavras meio azedas que já se vinha a arrastar há alguns meses, o diálogo culminou numa discussão em pleno parque de estacionamento, com pessoas a passar e assistir ao espectáculo, sob um sol ardente.

Ouvi coisas que não queria, que me magoaram e fizeram questionar muita coisa incluindo o meu profissionalismo. Também disse coisas menos boas. Tudo me fez lembrar aquelas discussões de adolescentes, discussões que curiosamente nunca estive habituada a ter e para as quais não tenho o mínimo jeito. Nestas alturas faltam-me os argumentos, vacilo, fico nervosa e sinto-me menina. Não gosto de discutir.

Desde ontem que a minha cabeça não pára de pensar e rever a situação, num misto de ansiedade e tristeza. Hoje estou mais calma, mas ainda cheia de dúvidas no que devo fazer, porque terei de continuar a trabalhar com as mesmas pessoas.

Sei que algumas pessoas mais velhas podem-se sentir incomodadas por uma "miúda" os estar a coordenar e dar ordens, pessoas demasiado inflexíveis para se adaptarem a novas metodologias e novas equipas.

Sou nova, mas não sou parva e sei que tenho de tomar uma posição firme e mostrar-me mais segura do que aquilo que efectivamente sou.
Ou sair será uma opção? Não gosto de desistir.