quinta-feira, 28 de maio de 2009

Isto anda bom anda...

Questiono se "alguém lá em cima" achou que esta semana me ia chatear a valer. Só para me irritar. Desde segunda-feira que tenho andando num caos laboral, com problemas para resolver, chatices, tudo a correr mal e ainda por cima toda a gente me cobra e espera que eu resolva coisas e perceba de obras e cilindros e picheleiros e tachos, panelas e afins.
Sinto-me estoirada mas pior que isso é sentir-me angustiada, desesperada e com a sensação que não consigo dar conta de tudo. Ainda por cima a tendência é piorar.
Voltei a ter dificuldades a dormir, a sentir-me ansiosa e com o batimento cardíaco alterado. Apetece-me mandar tudo para as couves e emigrar por tempo indetermindado. E o raio das férias que nunca mais chega!

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Viva o mundo do ensino!

Ontem foi um daqueles dias em que só me apetecia evaporar. As terças feiras normalmente são dias complicados para mim (profissionalmente falando). Ontem, além da dose semanal habitual, em que uma hora numa sala de aula me parece uma eternidade e sou constantemente posta à prova, ainda tive uma reunião fantástica. Ingenuamente pensei que a despachava e me vinha embora. Pois bem, a reunião demorou quase 3 horas, ninguém se entendia, falavam todos ao mesmo tempo, começaram a discutir entre si e quase a roçar o insulto...o caos! Eu, a mais nova, tinha de lhes pedir (a professores com quase 20 anos de carreira) para se acalmarem e seguirmos a ordem de trabalhos ou não saíriamos dali.
Ou seja, além dos problemas habituais com os formandos agora ainda tenho uma equipa pedagógica quase à estalada.

Quando é que chegam as férias mesmo?

terça-feira, 26 de maio de 2009

Quem manda lá em casa?

Que bom que é chegar tarde e cansada a casa e ter de apanhar vomitado de gatinho!

E nenhum deles se acusou, pois claro! Fizeram panelinha outra vez, pondo ar de anjinho como quem diz: "Nós? Nós nem comemos como escavadoras, nem brincamos, roemos ou engolimos toda a porcaria de papelinhos que encontramos por aí e que não lembram a ninguém! Somos tão bem comportados... Calúnias pensares isso de nós doninha!"

E ainda reclamam comigo!

I'm a looser

Gosto de jogos. Assumidamente. Gosto do desafio, do convívio, de me superar, da brincadeira e intimidade associada a uma qualquer consola, tabuleiro ou máquinas com luzinhas.


Quando tenho companhia sou ingénua ao ponto de ajudar quem começa um jogo onde tenho mais experiência, dando dicas que posteriormente fazem com que perca os jogos seguintes. Fico a achar-me estúpida, encolho os ombros e sigo em frente.


Mas há situações que me irritam profundamente e existe um jogo que é propício a tirar a calma ao próprio Dalai Lama: o Fifa Street. Entre fintas e requéqués, é irritante querer tirar a bola ao adversário que se pavoneia na nossa frente fazendo fintas. Tira-me do sério!
E depois confesso que detesto perder com "pintas" que se acham os maiores jogadores do mundo e tentam *picar* os adversários, seja eu ou outra pessoa.

Aí já começo a entrar em ebulição, a ficar vermelha e irritada o que ainda me faz jogar pior, perder ainda mais e ficar tipo vulcão em erupção, especialmente se a outra pessoa ficar num blabla constante de "ganhei! ganhei!". É nestas alturas que pratico relaxamento interior, com um "inspira e expira suavemente....liga-te às energias do universo" numa tentativa de me acalmar mas que nunca resulta.

Será Karma? Ou apenas irritação e orgulho infantil?

Isto tudo para dizer que ontem perdi como gente grande....caneco...

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Trabalho? Não, obrigada.

O tempo continua xoxo. Este tempo só me dá vontade de beber chá de Jasmim e ler um livro ou ver um filme, no conforto da casa e na companhia da Zara e do Pépe.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Quero! Quero! Quero!

Esfinge

Foi daqui que tiraram o modelo das Esfinges no Egipto...

Lugares mágicos

O fim de semana prolongado fez-se de descanso e de experiências marcantes e inesquecíveis.
Conheci Dornes, banhada pelo Zêzere e por uma magia inigualável que me fizeram suspirar. Ali encontrei uma paz que achava perdida há muito tempo. Consegui sentir o pulsar da Terra e do Universo, sentindo que eu fazia parte dessa teia de vida, que Eu fazia sentido. Fechei os olhos e deixei que a brisa suave e o canto do rio me encantassem para sempre.

Encontrei na casa de turismo rural onde fiquei um pouso fantástico, dos melhores locais onde já estive, quer pela beleza da paisagem, ao ambiente geral à simpatia dos responsáveis. Para repetir, certamente. E ainda com tempo para desesperar num barco a remos no Zêzere onde fiz figuras tristes com medo que aquilo se virasse tudo (Não sabe nadar, yo!), de me estender numa rede a balançar enquanto via o rio ou de conversas profundas perdidas em olhares brilhantes.
No dia seguinte a viagem prosseguiu, mas desta vez para uma das aldeias de Xisto na zona do Fundão. A paisagem alterou-se e a calma do rio deu lugar à força das montanhas.

O Ambiente acolhedor e mais uma vez as paisagens deslumbrantes foram entrecortadas por episódios ridículos e embaraçosos compostos por trocas de quartos e chaves, apanhar cerejas à beira de estrada porque não encontrei nenhumas à venda e comer bucho! O meu currículo gastronómico ficou mais rico (e enjoado...bleck).


Às vezes é preciso atravessar desertos áridos para poder saborear melhor o que nos espera do outro lado do horizonte.

Cinema

E ontem foi noite de cinema, algo que já não fazia há bastante tempo, sobretudo depois de ter mudado de casa. A escolha recaiu no "Anjos e Demónios", que estreou a semana passada. Não tinha lido o livro, mas como o Código Davinci (livro e filme) ficaram muito aquém das minhas expectativas aqui não esperava uma obra de arte. Mas a verdade é que gostei bastante da história, do desenlace, da expectativa e das paisagens de Roma.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Cereja, cerejinha é boa depois da papinha!

Eu sei que divago, mas existem pessoas que divagam ainda mais. Enquanto tirava um café na copa, entra uma colega ao telefone e diz "bla bla quando vais ao Fundão?".

E o informático faz a seguinte associação de ideias:

"Fundão - cerejas. Cerejas-diarreia; Diarreia-Baixa Médica; Baixa Médica-Não vir trabalhar!"

E eu calei-me a pensar que estive no Fundão este fim-de-semana, desesperei à procura de cerejas e que só as achei numa árvore na beira da estrada. Ainda apanhei umas mas não era nada prático e corria o risco de ser atropelada (ou levar um tiro ce caçadeira por estar a roubar cerejas), além de que me começaram a pôr macaquinhos na cabeça a dizer que estavam podres e eram azedas e estavam envenenadas e coisa e tal. Resumindo, comi 5 cerejas *furtadas*.

Será por isso que vim trabalhar? Por não ter comido a dose certa de cerejas para faltar ao trabalho?

Sonhos

Esta noite sonhei que tudo era diferente. Sonhei que estavas no cimo da escada e que não te desviavas de mim propositadamente, inflingindo-me uma dor aguda que me rasgou o peito e dilacerou a alma. Falavas-me e olhavas-me nos olhos, como outrora fizeste, esboçando um sorriso de compreensão e carinho, indicando-me qual o caminho a seguir, perdoando-me dos erros que também eu cometi. Aprendemos sempre com os erros, às vezes da pior forma, não é?
Mas Morfeu soprou-me suavemente no rosto e acordei, tentanto reagir e perceber o que se passava à minha volta. E o peso da realidade abateu-se sobre mim, cobrindo-me com o manto de tristeza que o teu desprezo e rancor teceram. Sabes, sempre nos imaginei diferentes, sempre nos imaginei mais além. Sinto falta das conversas e das partilhas de alma, das vivências únicas, que fizeram de mim o que sou. Da arte, cultura, magia e misticismo, da nostalgia do passado e das descobertas comuns.
Porque é que foi apenas um sonho?

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Será que fiz bem?

Um colega aqui do trabalho, que frequentou o mesmo curso que eu, pediu para assinar a tradicional fitinha para a benção das fitas. Não fazia ideia do que escrever, mas depois surgiu isto:

"Chegaste ao fim de mais uma etapa de vida pautada por muitas horas de estudo e trabalho, por dúvidas e inseguranças, alegrias e certezas, descobertas e novos pontos de partida.
Tenho a certeza que te perdeste nos corredores labirínticos da faculdade, alguns deles nunca conseguiste perceber sequer para que existiam, ou que te enamoraste pela comida do bar que continua a provocar problemas gastrointestinais a quem acalenta a esperança de que naquele dia o comer será diferente, será comestível. E essas experiências certamente marcaram-te profundamente e tornaram-te uma pessoa mais experiente. Mas foi no decurso das aulas que aprendeste muito do que hoje sabes. Só quem passou pela experiência que nós passámos consegue compreender o que significa fazer um esforço hercúleo para se manter acordado nas aulas do PR. ou tentar decifrar os acetatos do P. onde caem letras todos os anos, de tão velhos que são. Não, ninguém a não ser nós, consegue compreender que por mais acordos ortográficos que existam a professora HM. irá continuar a escrever “Suíssa” em vez de “Suíça”, que a professora A. parou no anos 50 e por isso continua a vestir-se com a roupa que tinha na altura, ou que a professora N. irá continuar a utilizar expressões como “ putos” e “malta”.
Só nós sabemos o que é ler textos indecifráveis de autores esquisitos que dizem sempre o mesmo, sobre assuntos que nem eles próprios conhecem, ou que quando dizemos que curso tirámos nos digam “Ah! É professor(a)!! Porque não disse logo?!”

Mas como dizia Paulo Freire: «A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.»
Portanto acredito que o caminho que percorreste te tornou uma pessoa diferente e nesse processo cresceste.

Chamamento

E ontem lá vi o programa do National Geographic, sobre o Caminho de Santiago. Acabou por ser bem diferente do que estava à espera, na medida em que era mais o aspecto histórico do caminho do que propriamente o "fazer o caminho" com a mochila às costas. Por isso o narrador, que escolheu a Holanda como ponto de partida, deslocava-se entre as cidades de carro ou comboio procurando a origem do próprio caminho.

Apesar de ter ficado decepcionada por não ser o relato do caminho feito enquanto peregrino (que só deverá acontecer nos próximos episódios), gostei de receber mais alguma informação sobre as origens e características do mesmo. E houve algumas frases que sobressairam, como "a riqueza do caminho está em fazê-lo sozinho", que "quem escolhe o caminho de santiago ao invés de outros locais de peregrinação são pessoas mais individualistas exactamente porque muitos o decidem percorrer isolados", "quem faz o caminho acaba sempre uma pessoa diferente do que era", "nunca se consegue fazer o caminho apenas uma vez" ou "quando se acaba de fazer o caminho, a nossa família não nos percebe porque não sabe o que passámos. Apenas os outros peregrinos te compreendem porque utilizam a mesma linguagem".

Tudo parece convergir num sentido, em mais um passo que tenho de dar apesar do meu receio.
Serei capaz?
Estarei preparada?

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Todos somos heróis

Tanto me chatearam com esta série que lá tive de começar a ver.
Só vi o 1º episódio, mas...não é que gostei?!

Sinais


Já fiz o caminho português de santiago duas vezes e em ambas as ocasiões fiquei com a sensação que faltava experimentar algo. Não sabia bem o que era, mas uma sensação de inquietação era evidente.
O ano passado, só depois de ter percorrido o caminho mais uma vez percebi o porquê dessa inquietação: necessitava de trilhar o caminho sozinha.
Fui sempre acompanhada, mas caminhar com alguém ou sozinha é completamente diferente. É uma segurança existir alguém do nosso lado, alguém que nos incentiva, que nos puxa e motiva, que nos auxilia nos momentos em que necessitamos, com quem partilhamos momentos íntimos e pessoais, dificuldades, dores. Termos alguém para falar quando nos faltam kms e kms de agonia ou à noite, sob as estrelas. É inegável a riqueza de uma ligação abençoada pelo caminho de santiago. Mas ir sozinha acarreta outro tipo de desafio, o desafio de me superar, de me desenrascar sozinha, de crescer e conhecer-me melhor, de contar apenas comigo.
E no início do ano estava segura de que iria este ano, que era algo que teria de fazer e já tinha sido adiado. Mas há medida que o tempo foi passando fui sentindo que não estava bem segura desta decisão, que tinha receios, que não me sentia preparada. Recentemente fui à Galiza e passei inevitavelmente por Santiago e vi peregrinos nas estradas, em Finisterra, na Catedral... E apesar de me sentir comovida, de saber o que eles estavam a passar e sentir, continuei com a sensação de que não estava preparada, pelo menos já.
Mas recentemente...não sei... sem esperar volto a pensar no caminho. Voltei a sonhar que estava a fazer o caminho de santiago, hoje tinha uma mensagem de uma pessoa que queria indicações sobre o caminho e o meu pai telefonou-me a avisar que hoje no discovery channel irá dar uma reportagem sobre os caminhos de santiago. Mas mais forte que isso foi ontem ter visto na estação um casal de peregrinos, com as vieiras dispostas na mochila, o cajado tosco arranjado numa berma de estrada, uma mochila *curiosamente* igual à minha.

Será um sinal de o tempo chegou?

terça-feira, 12 de maio de 2009

Lamentos

Hoje é daqueles dias em que me apetecia palmilhar as ruas molhadas das calçadas de Lisboa, passando pelas escadinhas do Carmo ou de Alfama, entranto em Alfarrabistas e desfolhando livros antigos, com o cheiro do tempo.

Hoje é daqueles dias em que me apetecia sentir o cheiro a terra molhada e ver o mar revolto numa praia deserta.

Definitivamente hoje não me apetece trabalhar!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Pensar alto

E depois de um tempo primaveril regressa a chuva e o frio, que só dão vontade de me esparramar no meu "long chaise" a ler um livrinho com os gatinhos ao pé. E chá, beber chá. Este tempo dá-me vontade de beber chá. De Jasmim ou pelo menos aquele chá que vem mesmo em ervinhas e não em saquetas. Desgosto de chás em saquetas, retira-lhe o ar natural e saudável e castiço. Mas o que consumo é quase todo assim.
E este fim-de-semana ganhámos aqui na sociedade do Euromilhões no trabalho mais de 100€, que dividido por todos não é nada. Continuemos a jogar e acalentar esperanças milionárias. Gostava de ser mais assertiva. Sim, assertiva e confiante e alegre e sorridente como já fui outrora, quando o mundo e as relações eram eternas e cor-de-rosa.
Tenho saudades da psicóloga, de fazer bolos de levar ao forno e de acampar no verão, de chinelo no dedo em sítios com pouca gente e durante pouco tempo, que sou mais menina de hotel que de campismo. E de puzzles, tenho saudades de fazer puzzles o que é cada vez mais difícil por não ter uma superfície para o fazer e por ter felinos lá em casa.
Não Pépe, não podes ir para a varanda porque está a chover e está frio apesar de me estares a fazer esses olhos de pedinte chorão....ah! Vá, vai lá só um bocadinho!
Hoje é um dia esquisito, resquícios do passado, de nostalgias e dores profundas regressam à tona sem pedir licença.
Que têm as minhas calças, os meus ténis e o meu casaco? Eu gosto deles assim, são confortáveis e fazem-me sentir que posso andar como quiser, na moleza de fim-de-semana, sem ser julgada pela roupa ou pelo aspecto. Ser eu mesma. Sim, com todos estes defeitos que me caracterizam.
Porque nunca segui desenho? Talvez por ser preguiçosa, não ter método. Ou será porque não tenho jeito? Mas li no outro dia numa revista que isso só depende do trabalho e do investimento pessoal. Ok, então sou preguiçosa.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Evasões

Leva-me para planícies repletas de tulipas,
para vales verdejantes
e montanhas que tocam os céus.

Leva-me para oceanos de tempo e florestas tropicais
onde as cores me envolvem
e os cheiros me embriagam.

Leva-me para longe,
onde posso ser tua, só tua.
Onde nem estrelas, deuses ou pensamentos
nos alcançam.

Apenhas o sonho de ser tua,
eternamente tua.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Riscos e Rabiscos

Tenho imagens difusas da minha infância, acho que isso acontece com todas as pessoas. Apenas retratos quase fotográficos de determinadas situações que foram permanecendo nos meandros da memória.
E tenho esta imagem, a de estar sentada no chão da sala entre o sofá e a mesa de centro pesadíssima, com a televisão ligada no Canal 1 (porque na altura não existiam canais por cabo ou privados) a ouvir o senhor que falava com uma voz calma e pousada. Aborvia as suas palavras e os seus gestos, e cada vez que o programa acabava tentava desenhar o que por ali via, seguindo os conselhos que o próprio dava. Os desenhos ficavam sempre horríveis, mas cada vez que via aquele programa achava que conseguia ir mais além e superar-me.
Falo do programa do Vasco Granja, que me acolheu e embalou a infância em doces gestos. Quem sabe se não é por isso que gosto hoje de banda desenhada, filmes de animação ou que sempre tive a fantasia de desenhar?
Tomei conhecimento, através de outros blogs, que o Vasco Granja faleceu. E com ele uma parte da minha infância tornou-se triste e amarga.
Mas para mim Vasco Granja é sinónimo de pantera cor de rosa e do sonho de conseguir desenhar.




terça-feira, 5 de maio de 2009

Hmmm....Não sei, hesito...

Estou com um dilema enorme e que se resume a:

"Vou ou não vou à feira do livro?"

Existem 2 hipóteses:

1) Não ir - Fico sem saber as mudança que fizeram na edição deste ano e não compro livros, alguns deles em promoção.

2) Ir - Satisfaço a minha curiosidade e a minha necessidade irreflectida e irracional em comprar livros e me enculturar (isto existirá?). Em oposição fico falida e arruinada e tenho de pegar nos dois gatos, enfiar-lhes barretes e sapatos e ir pedir para o metro, fingindo que sei cantar e tocar acordeão e que os gatos afinal são cães esquisitos.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Graffitis emocionais

As paredes e muros servem para todo o tipo de inscrições, onde imitações de graffiters revoltados e temporários encontram ali uma oportunidade de expressar os seus sentimentos. E se existem as tradicionais asneiras ou tags (assinaturas), continuo a achar piada a frases como "a televisão é o ópio do povo" ou "o ar condicionado mata!" E depois existem as declarações públicas de amor, mas num muro perto de casa dos meus pais vi alto insólito e que na minha opinião acarreta uma carga emocional tão forte! Era um simples:

"EU AMAVA-TE"


E nestas palavras, escritas a preto num muro que nem pintado está, transparece uma mágoa profunda e inesquecível.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Adianta de muito...

Ainda bem que pus as mantinhas para os gatos se deitarem...! O raio da gata deitou-se nos únicos cm de cama que não tinham manta-para-gatos.

Estarei senil?

Tenho algum pudor em admitir, mas acho que este vídeo tem algo de sedutor, com uma pitada de CSI (pelas paisagens) e de David Lynch...


Lady GaGa - Poker Face
Enviado por LadyGaga